Mais um dia da mãe chegou.
Este dia é sempre agridoce para mim.
Se por um lado me preenche a felicidade de ter uma mãe realmente magnifica que ainda está comigo, bem como uma avó que é o maior doce de pessoa que alguém alguma vez pode ter a honra de conhecer, a outra já faleceu e essa réstia de dor aparece sempre em alturas como esta.
Mas essa não a verdadeira razão porque este dia é agridoce.
Cada dia da mãe que passa é mais uma marca na cronologia do tempo que tentamos engravidar sem sucesso e é inevitável pensar que, se tivesse sido uma daquelas pessoas sortudas e tivesse engravidado logo no primeiro ciclo, hoje o meu bebé teria perto de 2 anos.
É nestes momentos que me relembro que, mesmo que para o mundo eu seja uma mulher sem filhos, no meu interior também eu sou mãe.